quarta-feira, junho 23, 2010
Acabei de saber uma história estranhissima, daquelas que ouvimos ou lemos na net, de primos de tios de conhecidos de amigos...mas em primeira mão. Tive o azar de ser origem dessa situação, pois coloquei uma amiga minha, a M., em contacto com uma...vá...referência profissional de um meio "diferente". E curiosamente, aconteceu-nos o mesmo, a mim e a ela, ao mesmo tempo, com pessoas desse mesmo meio...sem nós sabermos o que se passava uma com a outra.

A minha Mãezinha sempre me disse que somos todos iguais, coisa em que eu acredito até provas dadas em contrário. Mas as minorias fazem questão de vestir o hábito, usar os rótulos na testa, e alienar quem os rodeia. Não me faz comichão a etnia, a cor, o credo (nao tenho especial simpatia por católicos fervorosos por muitas provas dadas ao longo das décadas), a homosexualidade, etc. e tal. Fazem-me comichão os comportamentos parvos. Exemplo: frequento bares gay. Se me chateia? Não. Mas se for sair e tiver uma data de bichonas loucas a gritar-me aos ouvidos, chega-me a mostarda ao nariz. E se forem pitas histéricas aos gritos, incomoda-me da mesma forma.

Isto para dizer que não me incomodam pessoas diferentes. Incomodam-me pessoas sem noção de realidade, sem noção de responsabilidade. Sem noção do outro e do respeito que temos que demonstrar, se queremos ser respeitados. A situação da M. é claramente mais grave que a minha, visto colocar em risco a integridade física dela. Ainda assim, espero que haja um propósito direito para estas linhas tortas.

Como diz o F.: "dude...ur flypaper for freaks."

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